Plaquinhas para Enfeitar

terça-feira, 29 de outubro de 2013

" Outubro Rosa".



Boas Vindas Pessoal, Bom eu vim ressaltar o porque estou falando sobre esse assunto, O " Outubro Rosa" , é uma campanha de conscientização realizada por diversos , entres no mês de Outubro dirigida a Sociedade e as Mulheres sobre a Importância da prevenção e do diagnóstico precoce do "Câncer de Mama".

Outubro Rosa é um movimento internacional que divulga a importância dos exames para diagnóstico precoce do câncer de mama, o segundo tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo. De acordo com o INCA – Instituto Nacional do Câncer, o câncer de mama responde  por 22% dos casos novos de câncer a cada ano no Brasil. Em 2012 foram previstos 52 mil novos casos. No país a mortalidade pela doença ainda é alta, em parte devido ao diagnóstico da doença em estágios avançados. Porém, com diagnóstico precoce e tratamento adequado, as chances de cura são maiores. Ao contrário do que pensava antigamente, em que ter casos na família era quase certeza de desenvolver a doença, a hereditariedade (predisposição genética ao câncer) corresponde por 5 a 10% do total de casos. No entanto, isso deve estimular uma visita ao mastologista mais cedo. Fazer mamografia é fundamental para descobrir o câncer no início. Depois dos 35 anos, deve-se ter um cuidado maior e fazer um exame clínico anual, principalmente se houver fatores de risco, e mamografia se houver alguma alteração. Mulheres entre 50 e 69 anos devem realizar mamografia a cada dois anos e exame clínico anual. O Instituto Voluntários em Ação é mais uma vez parceiro dessa iniciativa. Acompanhe neste mês postagens sobre a campanha no nosso blog e redes sociais. Confira a programação do movimento Outubro Rosa em Florianópolis. Participe e ajude a divulgar a importância do diagnóstico precoce!
 
















E aqui termina o texto com as fotos visualize com calma porque esse assunto é muito importante, Obrigado! Por Sua compreensão.

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Dança Contemporânea.

modalidade de dança “Dança Contemporânea” surge nos anos 60 nos EUA. Nasce no segmento da dança moderna, mas não possui uma técnica única estabelecida, todos os tipos de pessoas podem praticá-la. Sua técnica é tão abrangente que não delimita estilos de roupas, músicas, espaços ou movimentos. Não há mecanismos definidos, há antes processos e formas de criação. Emerge uma nova noção de corporalidade, buscando um sentido mais experimental, menos estratificado. Não existe um corpo ideal e sim um corpo multicultural que tem várias referências. O que importa é a transmissão de sentimentos, idéias e conceitos.

Níveis de Ensino da Dança Contemporânea

  • Iniciante I e II
  • Intermediário I, II e III
  • Técnico I , II e III

Dança Contemporânea | Escola de Dança Petite Danse

Benefícios da Dança Contemporânea

  • Trabalha o alongamento e flexibilidade
  • Força muscular
  • Desenvolve a musicalidade
  • Coordenação motora
  • Consciência Corporal
  • Criatividade
  • Socialização
  • Melhora a auto-estima
  • Contribui para um físico saudável e a mente tranquila, combatendo o estresse

Ballet Clássico.







Estúdio do Corpo "Unidade".


quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Coppélia Imortal!!


Ballet Clássico!!







Qual é o tamanho de sua entrega ?


Por Maria Luisa

Ballet clássico. O tom que coloco em minha fala ao dizer isso é de uma força e uma paixão sem igual. Sei bem que não sou a única a pensar desta forma, que há uma legião de pessoas que sonham acordadas com o ballet. Somos varridos pela música e colocamos todo o nosso empenho para fazermos parte desse mundo.

Por quê?

Penso sobre isso há tempos e várias respostas surgiram a minha mente. A que mais me convenceu é a que segue.
As meninas são colocadas aos 7 anos - até menos - em um mundo cor de rosa de conto de fadas, de música, de um palco que parece um mundo imaginário, paralelo, um lugar onde elas podem SER PRINCESAS.



quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Lago dos Cisnes.


Ballet Clássico.

Ballet A história do Corpo de Baile do Theatro Municipal do Rio de Janeiro começa em 1927, quando a bailarina Maria Olenewa funda a primeira escola de dança do Brasil sediada no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Olenewa, integrante da Companhia de Bailados de Leonide Massine que lecionara na Escola de Danças do Teatro Colón de Buenos Aires e dançara no Brasil em 1921, fixou residência no Rio de Janeiro. Animada com as aulas particulares de ballet que ministrava na cidade, toma a corajosa iniciativa, e inaugura a Escola de Dança do Brasil, dando início à formação de bailarinos para integrar um futuro Corpo de Baile. Inicialmente, Corpo de Baile e Escola de Dança se fundiam numa única estrutura na apresentação de espetáculos, até que em 1936, foi oficialmente criado o Corpo de Baile com a separação definitiva entre escola e companhia profissional. A partir de então, o BALLET DO THEATRO MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO, hoje composto de 100 bailarinos dedicados em tempo integral ao seu trabalho, vem cultivando ao longo de sua existência a tradição na excelência de seu repertório, na escolha de grandes nomes para sua direção, e de contar com coreógrafos e bailarinos de prestígio internacional. Em 1937 sob a direção de Olenewa estreou a Primeira Temporada Nacional de Bailados. De 1939 à 1943 o Ballet do Theatro Municipal foi dirigido por Vaslav Velchek. Igor Schwezoff dirigiria a brilhante Temporada de 1945. De 1950 a 1957, a bailarina e coreógrafa Tatiana Leskova ocupou a direção do Corpo de Baile, onde criou e remontou grandes balés dos quais participavam expoentes internacionais da dança. Eugenia Feodorova estreou no Theatro Municipal em 1958 como Maitre de Ballet e coreógrafa e montou pela primeira vez na América do Sul, O Lago dos Cisnes completo. Nos anos 60 William Dollar sucede Feodorova. Em 1963, Helba Nogueira estréia à frente do Corpo de Baile, e ainda em 63 Vaslav Veltecheck, que seria um dos maiores incentivadores da dança no país, retorna à direção do Corpo de Baile. Dalal Achcar, diretora do Corpo de Baile em 1968, convida o coreógrafo Norman Thonson para a remontagem de Cinderela, de Prokofieff. A década de 70 foi de grandes realizações. Dennis Gray cria Prometeu, com música de Beethoven, em 1973 George Skibine, coreógrafo convidado, monta Daphnis e Chloé, O Pássaro de Fogo e Les Noces de Stravinsky. Oscar Araiz em 1974 faz uma montagem moderna e muito pessoal de Romeu e Julieta de Prokofieff. Tatiana Leskova e George Garcia foram convidados para dar início a um trabalho de reformulação do Corpo de Baile, que em 1977 passa a chamar-se Ballet do Theatro Municipal. Nos anos 80 voltam ao Ballet as grandes montagens. Com Dalal Achcar novamente na direção da Companhia, são encenadas suas coreografias para Floresta Amazônica, de Villa-Lobos, O Quebra-Nozes, Don Quixote, La Fille Mal Gardée de Alexander Grand e ainda Giselle de Peter Wright. Em 1987, quando Tatiana Leskova volta a dirigir a Companhia, o Theatro Municipal assume o status de Fundação. Dalal Achcar preside-a em 1991, e o B.T.M. teve como diretores a bailarina Nora Esteves e Dennis Gray. Em 1995, Emilio Kalil assumiu a Presidência da Fundação e convidou Jean-Yves Lormeau para ser Coordenador Artístico do Ballet. Neste período o BTM recebeu como professores convidados David Allen, George Garcia, Gilbert Mayer, Jacques Namont, Jaroslav Slavick, Nanon Thibon, Aldo Lotufo, Consuelo Rios, Dora Lipka, Eugenia Feodorova, Eric Valdo, Ileana Lastres, Márcia Haydée, Tatiana Leskova, Alphonse Poulin, Emílio Martins, Miriam Guimarâes, Olivier Pardina, Piotr Nardelli, Rosália Verlangieri, Ricardo Nunes e Yelê Bittencourt. De 1995 a 1998 ballets de coreógrafos de prestígio foram remontados: Napoli/Tarantelle e Konservatoriet de Bournonville, Suite en Blanc de Lifar, L’Après-Midi d’un Faune e A Sagração da Primavera de Nijinski, Les Noces de Nijinska, Prelúdios de Pederneiras, La Valse de R. Moreira, Resta Um de Lia Rodrigues, Cardinal de Dalal Achcar, Contra-Ataque de Regina Miranda, Paixão de Deborah Colker, Serenade de Balanchine, Grand Pas Classic de Gsovsky, Paquita de Petipa , La Sylphide de Lacotte, O Lago dos Cisnes versão de J.Y. Lormeau, Divertimento Nº 15 de Balanchine, Jeunehomme de Scholz, Concerto K 622 de Lubovitch, Magnificat de Araiz, Tempo de Tango de Arrieta, Larmes Blanches de Preljocaj, Les Présages de Massine, Daphnis et Chloé de Skibine e A Bela Adormecida versão de J.Y. Lormeau. Em 1999 Dalal Achcar assume pela segunda vez a Presidência da Fundação e traz para coordenar o BTM Gustavo Mollajoli, ex-primeiro bailarino e ex-diretor do Ballet Estável do Teatro Colón de Buenos Aires. Para a temporada deste ano o BTM apresentou os ballets: O Circo dos Animais, Giselle, Coppélia, O Quebra-Nozes e mais um programa misto com obras de Ivonice Satie, Deborah Colker, Dalal Achcar e Oscar Araiz. Em 2000 a Companhia apresentou A Floresta Amazônica (Dalal Achcar), La Bayadère versão completa de Makarowa, um Programa Contemporâneo com obras de Vicente Nebrada, Uwe Scholz, Ismael Ivo e Márcia Haydée entre outros, e O Morcego, ópera ballet com coreografia de Dalal Achcar. Em 2001, nas comemorações do centenário de Verdi a Cia dançou As Quatro Estações de Mollajoli; A Megera Domada de Cranko; 3X América, com obras de Mollajoli, Martha Grahan, David Parsons; O Lago dos Cisnes de Makarova e O Quebra-Nozes de Dalal Achcar. Em 2002 tivemos as temporadas: Romeu e Julieta de Vasiliev com regência de Rostropovitch, Coppelia de Henrique Martinez e no final do ano, um programa misto - Os Grandes Ballets de Tchaikovsky. Em 2003, assume a Presidência da Fundação a Professora Helena Severo que convida para dirigir o BTM - Richard Cragun, e além de Giselle, e O Lago dos Cisnes, encenamos também os ballets Onegin de Tchaikovsky e La Fille Mal Gardée, além de produções como: 7ª Sinfonia de Bethoven (Uwe Scholz) e Voluntaries (Glen Tetley). Em 2005, Fauzi Mansur, ex-bailarino do BTM, é convidado para dirigir a CIA e encena os ballets La Fille Mal Gardée, A Bela Adormecida e o ballet “A Criação” de Uwe Scholz e música de Haydn. Em 2006, Sérgio Marshall assume interinamente o posto de coordenador artístico e reapresenta o ballet A Criação. Marcelo Misailidis, primeiro bailarino da Cia, sucede Marshall ainda em 2006 e apresenta Coppélia, Onegin, uma nova versão de “O Lago dos Cisnes” e produz o primeiro workshop da Cia, onde são exibidos numa gala seis ballets com criações dos próprios bailarinos. Em 2007 tivemos a reapresentação de “O Lago dos Cisnes”, uma temporada com Coreógrafos Brasileiros, viagens pelas capitais do país e “O Quebra-Nozes” para encerrar o ano. Em 2008 o BTM reapresentou os ballets “Giselle” e “Coppélia, apresentou o ballet “O Lago dos Cisnes” no Festival de Joinville com grande sucesso de público e de crítica” e o ballet “Um Conto de Natal” para encerrar o ano. Em 2009, Hélio Bejani, ex-bailarino do BTM, assume a Direção Artística e viaja com a Cia em tournée pelo Brasil, durante as obras do Aniversário de Cem Anos de nosso Theatro. Em 2010 apresentamos dois ballets de Roland Petit – “Carmen” e “L’Arlésienne”, uma temporada Contemporânea com ballets de David Parsons, “Don Quixote” e “O Quebra-Nozes” de Dalal Achcar. Em 2011 o BTM reapresentou “Carmen” e “L’Arlésienne”, “Romeu e Julieta” e “O Quebra-Nozes”. Em 2012 teremos “A Criação” de Uwe Scholz, “Onegin” de John Cranko e como tradição de Natal, “O Quebra-Nozes” de Dalal Achcar. Diretor do BTM Sergio Lobato Maître Convidado Eric Frederic Professores César Lima, Manoel Francisco. Ensaiadores Celeste Lima, Sônia Villela, Paulo Arguelles, Silvia Barroso, Vilma Rocha, João Wlamir. Primeiros Bailarinos Ana Botafogo, Aurea Hammerli, Cecilia Kerche, Claudia Mota, Márcia Jaqueline, Nora Esteves, Francisco Timbó, Paulo Rodrigues***. Primeiros Solistas Ana Luiza Teixeira, Deborah Ribeiro, Karen Mesquita*, Karina Dias, Márcia Faggioni, Priscila Albuquerque, Priscilla Mota, Renata Tubarão, Cícero Gomes, Edifranc Alves, Filipe Moreira, Joseny Coutinho, Moacir Emanoel*, Renê Salazar**, Rodrigo Negri. Segundos Solistas Élida Brum, Juliana Valadão*, Melissa Oliveira**, Rachel Ribeiro, Vanessa Pedro, Viviane Barreto, Anderson Dionísio, Carlos Cabral, Ivan Franco, José Moura**, Luizcarlos Cavalcanti, Mateus Dutra, Murilo Gabriel*, Paulo Ricardo**, Ronaldo Martins, Santiago Júnior, Sérgio Landim*,Wellington Gomes Bailarinos Alessandra do Vale*, Aloani Bastos*, Adriana Duarte, Ana Luiza Teixeira, Ana Paula Siciliano**, Barbara Lima, Bettina Dalcanale**,Bianca Lyne**, Carla Carolina*, Carolina Neves*, Cristiane Quintan**, Cristina Costa***, Flávia Carlos*, Inês Pedrosa, Isabel Torres, Karin Schlotterbeck, Laura Prochet**, Lourdes Braga, Lourdja Mesquita, Lúcia Guimarães***,Marcella Gil, Márcia Antunes, Margheritta Tostes, Marjorie Morrison, Mônica Barbosa, Nina Farah, Norma Pinna, PaulaMendes, Paula Passos, Regina Ribeiro, Renata Gouveia, Renata Soares*, Rita Martins, Rosinha Pulitini, SabrinaGermann, Samantha Monteiro*, Sandra Queiroz, Sonia Villela, Sueli Fernandes, Thayara Teixeira*,Teresa Augusta***, Tereza Cristina Ubirajara, Vilma Rocha, Zélia Íris, Antonio Gaspar, Bruno Fernandes*, Carlo Mascheroni, Ciro De Góes*, Enéas Brandão, João Carvalho, Marcelo Misailidis, Mauro Sá Earp, Paulo Ernani***, Paulo Muniz*, Roberto Lima, Saulo Finelon***, Sérgio Martins,Tendo Pereira*, Valmir Prado.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

A História do Ballet


Balé (do francês Ballet) é o nome dado a um estilo de dança que se originou nas cortes da Itália renascentista durante o século XV, e que se desenvolveu ainda mais na Inglaterra, Rússia e França como uma forma de dança de concerto. As primeiras apresentações diante da plateia eram feitas com o público sentado em camadas ou galerias, disposto em três lados da pista de dança. Elas são realizadas principalmente com o acompanhamento de música clássica.
O balé é um tipo de dança influente a nível mundial que possui uma forma altamente técnica e um vocabulário próprio. Este gênero de dança é muito difícil de dominar e requer muita prática. Ele é ensinado em escolas próprias em todo o mundo, que usam suas próprias culturas e sociedades para informar esse tipo de arte. As diferentes técnicas de balé, entre elas mímica e atuação, são coreografadas e realizadas por artistas formados e também acompanhadas por arranjos musicais (geralmente de orquestra mas, ocasionalmente, vocal). É um estilo equilibrado de dança que incorpora as técnicas fundamentais para muitas outras formas de dança. A sua forma mais conhecida é o balé romântico ou "Ballet Blanc", que valoriza a bailarina em detrimento de qualquer outro elemento, focando no trabalho de pontas, fluidez e movimentos acrobáticos precisos. Esta forma utiliza como figurino o convencional tutu francês de cor branca.
Atualmente existem várias outras modalidades de balé, entre eles balé expressionista, neoclássico e modalidades que incorporam elementos da dança moderna.
Os princípios básicos do balé são : postura ereta ; uso do en dehors (rotação externa dos membros inferiores), movimentos circulares dos membros superiores, verticalidade corporal, disciplina, leveza, harmonia e simetria.


Etimologia
A palavra balé vem do inglês "ballet" que por sua vez foi pega emprestada do francês por volta de 1630. A palavra francesa tem sua origem na palavra italiana "balleto", diminutivo de ballo (dança), que vem do latim "ballare", que significa dançar 1 2 , e que por sua vez vem do grego "βαλλίζω" (ballizo), que significa "dançar, saltar sobre".3 4
História
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/9/9c/Ballet_1582.png/220px-Ballet_1582.png
http://bits.wikimedia.org/static-1.22wmf17/skins/common/images/magnify-clip.png
Representação de um Balé perante Henrique III e sua Corte, na Galeria do Louvre.(folio, Paris, Mamert Patisson, 1582.)
O balé surgiu no século XV, durante a Renascença, nas cortes italianas, embora o seu desenvolvimento tenha sido maior nas cortes francesas, no século XVII, durante o reinado de Luís XIV, fato que refletiu diretamente no vocabulário do balé. Apesar das grandes reformas de Noverre no século XVIII, o balé entrou em declínio na França depois de 1830. Entretanto ele continuou a ser aperfeiçoado na Dinamarca, Itália e Rússia.
Às vésperas da Primeira Guerra Mundial este gênero de dança foi reintroduzido na Europa Ocidental por uma empresa russa: a Ballets Russes deSergei Diaghilev, que veio a ser influente em todo o mundo. A companhia de Diaghilev se tornou o destino de muitos dos bailarinos russos treinados que fugiam da fome e da agitação que se seguiu à revolução bolchevique. Estes bailarinos trouxeram muitas das inovações coreográficas e estilísticas que tinha florescido com os czares de volta ao seu lugar de origem.
No século XX, o balé continuou a se desenvolver e teve uma forte influência sobre a dança de concerto. Por exemplo, nos Estados Unidos, o coreógrafoGeorge Balanchine desenvolveu o que hoje é conhecido como balé neoclássico. Os desenvolvimentos posteriores mais conhecidos incluem balé contemporâneo e balé pós-estrutural, visto no trabalho de William Forsythe, na Alemanha.
Balé clássico
O balé clássico é o mais metódico dentre todos os estilos de balé e também é o que mais adere às técnicas de balé tradicionais. Existem algumas variações em relação à área de origem deste gênero, entre elas, o balé russo, francês, italiano e dinamarquês. Entretanto, nos últimos dois séculos, a maioria dos fundamentos do balé é baseada nos ensinamentos de Blasis.
Os estilos mais conhecidos de balé são o método russo, o método italiano, o método dinamarquês, o método Balanchine ou método New York City Ballet e os métodos Royal Academy of Dance e Royal Ballet School, derivados do método Cecchetti.
As primeiras sapatilhas de balé tinham as pontas terrivelmente pesadas para permitir que a bailarina ficasse na ponta dos pés facilmente e aparentasse leveza. Mais tarde ela foi convertida na atual constituição, onde uma “caixa” abriga a ponta dos pés da bailarina e lhe dá suporte para manter o equilíbrio.

Balé contemporâneo
O balé contemporâneo é uma forma de dança influenciada pelo balé clássico e pela dança moderna. Utiliza a técnica e o trabalho nas pontas dos pés vindos do balé clássico. Este tipo de dança permite uma maior amplitude de movimentos que não são comuns nas escolas tradicionais de balé. Muitos de seus conceitos vêm de ideias e inovações ocorridas na dança moderna do século XX.
Ariadna Georgia é frequentemente considerado como tendo sido o pioneiro do balé contemporâneo, através do desenvolvimento do balé neoclássico. O balé neoclássico é importante para a evolução do corpo humano .

Ballet Clássico







Romeu e Julieta com Ana Botafogo